Paraná tem 196 mil crianças sem acesso à saneamento básico
Estudo do IBGE aponta o Estado como o pior índice entre os da região sul
Estudo do IBGE aponta o Estado como o pior índice entre os da região sul
Existem 196 mil crianças sem acesso à água encanada, esgoto ou coleta de lixo. Esse é o cenário quando se fala sobre infância e saneamento básico no Paraná, segundo a Síntese dos Indicadores Sociais (SIS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no último dia 17. Entre os três estados do Sul, o Paraná apresenta os índices mais agravantes. Quando se leva em conta o Brasil, o número de crianças cresce para pelo menos cinco milhões. Sem o acesso a serviços básicos de saneamento, a possibilidade de doenças, como diarréias e desnutrição é ainda maior. (18/9 – Gazeta do Povo On line; Pollianna Milan e Isadora Rupp)
Proteção à criança ainda é deficiente no Paraná
Quatro dos sete itens pesquisados ficaram abaixo da média nacional no Estado
Proteção à criança ainda é deficiente no Paraná
Quatro dos sete itens pesquisados ficaram abaixo da média nacional no Estado
Estudo da Pesquisa Nacio nal de Amostra por Domicílio (Pnad), em 2009, mostrou que o Paraná está abaixo da média nacional em políticas públicas de proteção às crianças e aos adolescentes, em pelo menos quatro dos sete itens pesquisados. Segundo o estudo as áreas mais afetadas são a de lazer, com 56,6% contra 63,4% da média nacional; combate à exploração sexual, 38,8% contra 44,8%; combate ao turismo sexual com exploração de crianças e adolescentes, 10,5% contra 16,1%; e combate ao trabalho infantil, 57,9% contra 66,5%.
Situação de rua - O estado, no entanto, mostrou eficiência quando se fala na retirada de meninos e meninos em situação de rua. Conforme os dados, 55,1% dos municípios possuem programas com foco na problemática, enquanto a média do país é de 42,8%. Outras informações que mostra o Paraná à frente é a atuação no atendimento ao adolescente em conflito com a lei (56,4%) e no desabrigamento (32,3%). Segundo especialistas, uma das maneiras de avançar de maneira positiva nestes índices seria o investimento em educação integral e assistência às famílias afetadas. (18/9 – Gazeta do Povo On line; Tatiana Duarte)
Situação de rua - O estado, no entanto, mostrou eficiência quando se fala na retirada de meninos e meninos em situação de rua. Conforme os dados, 55,1% dos municípios possuem programas com foco na problemática, enquanto a média do país é de 42,8%. Outras informações que mostra o Paraná à frente é a atuação no atendimento ao adolescente em conflito com a lei (56,4%) e no desabrigamento (32,3%). Segundo especialistas, uma das maneiras de avançar de maneira positiva nestes índices seria o investimento em educação integral e assistência às famílias afetadas. (18/9 – Gazeta do Povo On line; Tatiana Duarte)
Escola faz campanha de doação de sangue
Alunos mobilizam pais e colegas para participação na iniciativa
Alunos do Colégio Estadual Professora Behair Edna Mendonça, em Paraíso (Zona Norte de Londrina-PR), mobilizaram pais e alunos para doarem sangue na sexta-feira (17). Os locais utilizados para doação foram dois hemocentros móveis que atendem Londrina e região. Ao todo foram coletadas 50 bolsas de sangue, com 450 ml cada. (18/9, Folha de Londrina; Cidades pág. 3 - Micaela Oriskasa)
Escola da Região Metropolitana de Curitiba sofre com problemas de infraestruturaConstruído há cinco anos, prédio do Colégio Estadual Elias Abrahão já apresenta estrutura falha
Problemas de infraestrututa incomodam quem estuda ou trabalha no Colégio Estadual Elias Abrahão, localizado no Jardim Menino de Deus, em Quatro Barras - Região Metropolitana de Curitiba. A construção foi feita no ano de 2005, mas vários trabalhos parecem inacabados. São problemas de saneamento e elétricos, além de pisos soltos e falta de acesso para cadeirantes. (18/9 - O Estado do Paraná; Cidades, pág.12 - Cintia Vegas)
Homicídio é a principal causa de morte entre adolescentes de 12 a 18 anosConforme pesquisa, 46% são cometidos com arma de fogo
Um estudo divulgado pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SNDH) sobre o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) permite medir o impacto da violência sobre a vida de adolescentes com idade entre 12 e 18 anos. Os dados são de 2009 e fizeram uma relação entre a evasão escolar e o número de mortes até os 14 anos. Além disso, apontaram que a arma de fogo é responsável por 46% das mortes envolvendo esses adolescentes. (19/09 – O Estado do Paraná; País, pág. 11)
Por uma alfabetização mais eficiente
Projeto da Secretaria Municipal de Educação oferece formação continuada para professores
O projeto “A caminho de Letramento” criado em 2004 em Londrina - PR, acontece dentro da Secretaria Municipal de Educação e atende mais de 5 mil alunos. A iniciativa começou com cerca de 80 professores interessados em estudar formas mais eficientes de ensinar seus alunos a ler e escrever. O grupo se encontra fora da sua carga horária de aula para fazer as discussões sobre o ensino. O projeto conta hoje com a participação de 800 professores, inclusive de outros municípios, e caracteriza-se pela multiplicação do saber e formação continuada permanente. (21/9 - Folha de Londrina; Folha2, pág.5 - Ana Paula Nascimento)
IBGE aponta redução de 1,3% no índice de adolescentes grávidasRegião Sul apresentou queda representativa
O número de mães adolescentes, com idades entre 15 e 17 anos, diminuiu no espaço de uma década no país. O resultado do estudo Síntese dos Indicadores Sociais do IBGE, divulgado na semana passada foi que o índice de jovens com filhos nessa faixa etária caiu 1,3%, entre 1998 e 2008. Maior redução foi registrada na Região Sul, com porcentual de 8,5%, que ficava acima da média brasileira, despencou para 4%. Já no Norte do país, o índice de 10% manteve-se estável. (24/9 – Gazeta do Povo – Aniela Almeida; O Estado do Paraná – Cidades, pág.15; Cintia Végas)
Fonte:Ciranda
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